Quando queremos resolver os assuntos
dos filhos, do companheiro, da mãe ou de outra pessoa, para poupá-los a
determinadas experiências e evitar que sintam determinadas emoções que
acreditamos serem más, estamos a
transmitir-lhes que são uns incapazes,
que não conseguem encontrar as suas próprias soluções.
Estamos a impedi-los de experienciar a vida por
si, de
amadurecer, de se encontrarem com
quem são de verdade. De conhecerem as suas próprias capacidades e limites
humanos.