
Será que existe alguma atividade neste planeta que não faça parte do plano Divino?
O colega que passa o dia ao telemóvel, o cliente que lhe diz como fazer as coisas, o chefe que grita consigo e diz que ''você arrasta o cu pelas cadeiras'' (foi o que ouvi chamar a uma colega).
E se tudo fizesse um plano Maior que lhe pede olhar para dentro de si, sentir o efeito das escolhas que faz, das desculpas que conta a si e que o/a mantêm preso/a a uma vida de dificuldade, escassez e drama?
O colega que passa o dia ao telemóvel, o cliente que lhe diz como fazer as coisas, o chefe que grita consigo e diz que ''você arrasta o cu pelas cadeiras'' (foi o que ouvi chamar a uma colega).
E se tudo fizesse um plano Maior que lhe pede olhar para dentro de si, sentir o efeito das escolhas que faz, das desculpas que conta a si e que o/a mantêm preso/a a uma vida de dificuldade, escassez e drama?
Para tomar consciência do quanto se afasta de si em nome de uma ''necessidade'' ou de uma máscara que usa a tapar quem é de verdade, onde perde a experiência de ser completo.
Para se conectar com a sua Essência, a força da Vida que vive no seu corpo.
Um veículo para a Fonte Divina se expressar neste plano terrestre.
E se tudo fizesse parte de um Plano Maior para que se apercebesse das histórias da sua mente e o efeito que têm na sua vida.
Histórias do género: ‘’Devias’’, ‘’Não devias’’, ‘’tenho que’’, ‘’Preciso’’ e outras coisas mais ?
Costuma ter pensamentos com estas palavras?
Se sim, como se sente?
Como vive o momento em que esses pensamentos aparecem?
Para se conectar com a sua Essência, a força da Vida que vive no seu corpo.
Um veículo para a Fonte Divina se expressar neste plano terrestre.
E se tudo fizesse parte de um Plano Maior para que se apercebesse das histórias da sua mente e o efeito que têm na sua vida.
Histórias do género: ‘’Devias’’, ‘’Não devias’’, ‘’tenho que’’, ‘’Preciso’’ e outras coisas mais ?
Costuma ter pensamentos com estas palavras?
Se sim, como se sente?
Como vive o momento em que esses pensamentos aparecem?
Ninguém ‘’tem de’’ permanecer num trabalho que não gosta.
Tem opção de ir á procura de algo que goste ou, caso se fique, poderá descobrir as bênçãos que se encontram ali escondidas, os benefícios de ter o emprego que tem, com as pessoas que dele fazem parte!
Pode descobrir 1 só coisa que goste no emprego que tem?
Tem opção de ir á procura de algo que goste ou, caso se fique, poderá descobrir as bênçãos que se encontram ali escondidas, os benefícios de ter o emprego que tem, com as pessoas que dele fazem parte!
Pode descobrir 1 só coisa que goste no emprego que tem?
Enquanto não estiver bem com o que tem, o que quer não virá ter consigo.
Enquanto lutamos com uma circunstância, damos-lhe energia.
Quando aprendemos o que está ali para aprender, habitualmente as circunstâncias alteram-se.
Talvez seja mais verdade, as circunstâncias alteram-se quando as nossas perceções sobre aqui se alteraram.
Este trabalho traz mudança de perceções. Logo, mudança de consciência.
Enquanto lutamos com uma circunstância, damos-lhe energia.
Quando aprendemos o que está ali para aprender, habitualmente as circunstâncias alteram-se.
Talvez seja mais verdade, as circunstâncias alteram-se quando as nossas perceções sobre aqui se alteraram.
Este trabalho traz mudança de perceções. Logo, mudança de consciência.
Se arruma prateleiras num supermercado, está a ser de
serviço para que outros encontrem o que procuram, mais rapidamente. Está a
facilitar-lhes a vida. Como é que o faz ? em frete ?Ou desfruta do que faz ? Já
reparou que tem uma habilidade especial para organizar prateleiras ?
Se arquiva processos numa repartição pública, está a ser de
serviço a outros, agilizando o processo
de localização dos mesmo, se necessário. Como é que o faz ? Consciente e presente para si, a sentir os suas mãos a trabalhar? Já reparou na sua capacidade de ordenar de forma
lógica e acessível a informação
Se limpa escadas e habitações, está a ser de serviço a
outros, permitindo-lhes viver com melhor
qualidade de vida. Como faz ? Dá o seu melhor e no fim sai satisfeito consigo,
porque fez o seu melhor ? Já reparou na habilidade que tem consigo? Quem é
primeiro a desfrutar dessa limpeza ? A pessoa que fez. Você!
Trabalha num Café… está a servir outros, podendo desfrutar
do prazer de dar, de servir… nesse gesto de dar, recebe… mesmo que não lhe
agradeçam… dando a outros a possibilidade de desfrutar o ‘’ser servido’’. Já reparou que a vida lhe deu
a capacidade de estar disponível para ajudar outros ?
O condutor de um autocarro leva-o ao seu destino … há uns
anos atrás, as pessoas de aldeias deslocavam-se a pé vários kilometros para
chegar ao destino. Um privilégio poder transportar pessoas, encurtando a
distância e melhor qualidade de vida… Já reparou que consigo há um talento
especial para se orientar e percorrer caminhos desconhecidos ?
Se atende telefones num Call-Center, está a ser de serviço a
outros, prestando informações de utilidade que irão ajudar alguém… nem que seja
o seu tom de voz que num certo momento, deu alento a alguém que estava em ‘’baixo’’
e foi motivo de conversa…
Trabalhei muitos anos no atendimento telefónico de viagens e
a certa altura despertou em mim o prazer de falar com pessoas, a
disponibilidade para prestar informações , com pessoas que não conhecia. A certa altura comecei a desfrutar aqueles
momentos. Houve rendição da mente para fazer o que era para fazer. Nesse estar
presente deixou de haver gosto/não gosto. Desapareceu. Puuuff !
Ficou um bem-estar interior de estar presente no momento.
Ficou um bem-estar interior de estar presente no momento.
Será que há trabalhos mais nobres do que outros ? Será que
existem trabalhos menores ? Será que existe algum trabalho neste planeta que não seja um ''trabalho espiritual''?
Se gostava de fazer outra coisa e já sabe o que é, não
precisa de ficar de ‘’braços cruzados’’. Pode ir à procura de informação.
Inscrever-se em newsletter, assistir a palestras e workshops. Se não fizer algo por si,
quem irá fazer ?
Se não sabe o que gostaria de fazer, dedique tempo a
descobrir. Experimente coisas novas. Investigue!Bons momentos de descoberta.
Ângela Antunes
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