Debbie Ford, foi uma das investigadoras d'A Sombra Humana.
Uma parte deste trabalho que facilito está assente no seu trabalho e chegou-me, em 2009, através de Emídio Carvalho com quem tenho trabalhado a minha sombra e aprendido a facilitar o trabalho com outros.
Debbie Ford, americana, nasceu a 01 de Outubro 1955 e faleceu em 17 Fevereiro 2013.http://www.debbieford.com/
O seu trabalho continua a ser desenvolvido pelo Instituto Ford:
Em Portugal, Emídio Carvalho, continua a realizar Processos da Sombra.
Hoje deixo aqui este vídeo ''Quando as pessoas boas fazem coisas más'', em Inglês e também a tradução efetuada por mim.
Poderá aceder AQUI: https://www.youtube.com/watch?v=ySGRgiCRng8
''Todos os dias levantamo-nos e dizemos algo a nós próprios que nos reduz, que nos limita, que nos deita abaixo. A maioria das pessoas não se apercebe do efeito que tem em si.
Quero que as pessoas saibam que é OK serem elas próprias, serem tal como são.
E não são as únicas no mundo a sentirem-se estúpidas, a sentir que não são suficientemente boas, que se sentem sós ou depressivas.
Não são as únicas a sentirem-se zangadas, com raiva. São humanas!
O que precisam é de Amor.
Não apenas amar o bom. Amar o lado escuro também. Amar a totalidade. E isso é que é o verdadeiro amor.
É fácil amares-te quando acordas e te sentes forte, merecedor/a, e sentes que tens dinheiro suficiente no banco e te sentes bem.
Mas como te amas quando te sentes em baixo, quando estás magoada/o ou te sentes abusada/o?
O ''mau'' é Amor real. É um tipo de amor que pode curar o mundo.
Faço este trabalho há 15 anos e, um dia, descobri que nunca me poderia curar até que aprendesse a aceitar e amar tudo em mim; até parar de bater em mim.
Era algo que eu sempre tentei controlar.
Todo este trabalho é sobre ''curar a separação''. A separação entre o Self total e o falso Self (ego e sombra). O que rejeitamos em nós.
Até curarmos as nossas vergonhas, continuaremos a auto-destruir-nos.
Quando nos permitimos ser vistos, frágeis e com as nossas feridas, somos livres!
Vestimos o que nos envergonha , para que as pessoas nos pudessem aprovar, agradecer, abraçar, para não nos sentirmos ridicularizados, rejeitados. Para isso usamos um Self teatral. Mostramos o oposto daquilo que nos envergonha.
Se te permitires mostrar como és, com as tuas falhas, com as tuas feridas, és livre e nunca mais serás o mesmo.
O meu papel é apoiar-te e permitir que se revelem as mentiras, a vergonha que te impedem de ver a tua grandeza. Impedem-te de te conheceres a um nível mais profundo. »
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A Sombra Humana
Um processo de Educação Emocional assente na Espiritualidade
Sessões em Lisboa (Saldanha) | Odivelas (Quinta Nova) | por SKYPE
Cursos presenciais e ONLINE (veja neste blogue)
Workshops
por Ângela Antunes
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