Tudo o que vemos à nossa volta conta-nos um pouco de nós.
Os nossos olhos só vêem no exterior o que existe no nosso interior.
Os nossos olhos só vêem no exterior o que existe no nosso interior.
O que vê de belo à sua volta, neste
momento?
De quem são os olhos que contemplam essa beleza?
O que vemos nos outros e no mundo, tanto
o que gostamos como o que não gostamos será um reflexo do que existe no nosso
mundo interior, por tomar consciência.
Viajar ao nosso mundo interior é seguro.
Ali, aguarda por nós, a nossa beleza,
mistérios, sabedoria à espera que cada um queira ser um explorador do seu
território desconhecido.
Ninguém pode fazer a exploração do
território interior de ninguém. Cada um só pode explorar o seu. Nâo temos como
saber o que se passa no mundo de outros.
À medida que exploramos, investigamos o
que lá se passa, o território interior, antes, hostil, torna-se amistoso -
surge a possibilidade de estabelecer uma relação de amizade connosco.
Enquanto recusamos as explorações ao
mundo interior, não há como sermos nossos amigos.
Se não há uma relação de amizade
connosco, as nossas relações em várias áreas irão mostrar-nos isso mesmo.
Teremos então a possibilidade de nos
descobrirmos através do mundo, dos outros. Se estivermos dispostos a olhar para
o espelho apenas para nos vermos, teremos oportunidades de ouro para um
reencontro com o Amor que somos - a tomada de consciência de quem somos, onde
se inclui o nosso lado humano e selvagem com os seus limites e o nosso lado Divino.
Pode começar por encontrar um aspeto Belo num objeto que lhe parece feio.
E a seguir, procure um aspeto Belo em alguém de quem não gosta.
E poderá dar um salto de consciência!
Pode começar por encontrar um aspeto Belo num objeto que lhe parece feio.
E a seguir, procure um aspeto Belo em alguém de quem não gosta.
E poderá dar um salto de consciência!
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